Esta página se destina a divulgar
informações sobre Educação das Emoções e Educação da Atenção. Baseia-se em
livros e pesquisas realizadas por Universidades, sobre Neurociências, Medicina
e Psiconeuropedagogia.
Os posts refletem a experiência de
dezenas de anos de trabalho do Autor em instituições educacionais de ensino
superior e médio, e da publicação de vários livros e monografias sobre os
temas. O material deste blog é exclusivamente informativo e não tem
finalidade terapêutica, a qual deve ser feita por médicos e psicólogos.
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Tempo de leitura: 20 minutos.
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Neste post e nos
próximos você verá as concepções atuais da ciência sobre o Estresse, seu
conceito, causas, como fazer sua prevenção e como lidar com ele. No post atual você
verá o que é o Estresse, seu elementos, as diferenças entre o estresse cognitivo e o excitativo, as fases do estresse, a diferença entre o agudo e o crônico, a importância das
ameaças e desafios, bem como o que é a Resiliência.
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O que é o Estresse?
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Neste post e nos
próximos você verá as concepções atuais da ciência sobre o Estresse, seu
conceito, causas, como fazer sua prevenção e como lidar com ele. No post atual você
verá o que é o Estresse, seu elementos, as diferenças entre o estresse cognitivo e o excitativo, as fases do estresse, a diferença entre o agudo e o crônico, a importância das
ameaças e desafios, bem como o que é a Resiliência.
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O que é o Estresse?
O estresse é uma reação do organismo a mudanças provocadas
por pressões externas ou internas sofridas pela pessoa. Durante o estresse surgem alterações
corporais devidas à liberação de substâncias capazes de levar a diversas doenças.
As pressões
externas podem vir de responsabilidades no trabalho, de problemas no lar e na
família, de questões sociais ou de problemas financeiros. As pressões internas podem vir de doenças
ou de questões ligadas à personalidade, como
perfeccionismo, querer fazer tudo com
pressa ou querer controlar o mundo.
O Estresse é uma reação do organismo a mudanças externas ou internas.
Mudanças que causam estresse
Pressões
Externas
|
Pressões
Internas
|
No trabalho
|
Questões de saúde
|
Na família
|
Perfeccionismo
|
Sociais e financeiras |
Querer controlar o mundo |
O Estresse é um mecanismo de adaptação
benéfico, a princípio, podendo ter várias causas. A intensidade com que ele é percebido depende
do valor atribuído pela pessoa à mudança ocorrida, e também do significado do
estressor - o estresse sentido por alguém pela morte do pai ou da mãe é maior
do que o sentido pela morte de um amigo.
Mesmo mudanças geradas por
fatos agradáveis como a alegria desencadeiam o estresse, pois exigem uma adaptação
do organismo à nova situação. Há estresse no casamento que é desejado, no
nascimento de um filho esperado ou numa promoção no trabalho.
As ações dos estressores durante o dia se somam, os efeitos dos pequenos estresses se acumulam e você deve estar atento para atuar preventivamente sobre eles.
As ações dos estressores durante o dia se somam, os efeitos dos pequenos estresses se acumulam e você deve estar atento para atuar preventivamente sobre eles.
Durante as tempestades as pessoas podem ficar
estressadas.
Um exemplo de Estresse:
Vanessa ia fazer prova de Matemática no ENEM e
estava com medo pois não gostava da matéria. Na véspera passou o dia revendo os
assuntos, ansiosa e quase não comeu. Estudou até de madrugada e dormiu um sono
agitado. Acordou às seis horas e saiu em jejum para a prova.
Quase chega
atrasada e entrou na sala com o coração disparado, falta de ar, dor nos ombros
e nas pernas, mãos frias, suando. Sentou-se, recebeu a prova e começou a ler: não entendeu nada pois não se lembrou do que tinha estudado. Teve uma
tremedeira, bateu no choro e entregou a prova em branco.
Vanessa
teve uma crise de estresse agudo, desencadeado pelas mudanças e pressões que
sofreu: pelo medo de
Matemática, porque passou o dia estudando sem parar, porque não comeu, porque dormiu
pouco. Estas mudanças somadas produziram um estresse agudo.
Vanessa
teve estresse agudo devido à soma de vários estressores.
Quais
os componentes do Estresse?
Numa situação estressante atuam três fatores:
● o estressor, que é o agente
causador do estresse;
● a
percepção mental da situação e
● a
reação do corpo à pressão sofrida.
A ação do estressor geralmente você não pode controlar
e o que pode fazer é a prevenção do estresse, como verá em um post
seguinte. A reação do seu corpo é automática e você não pode atuar diretamente sobre
ela e o que pode fazer é usar algumas técnicas que interferem nos efeitos
nocivos do estresse sobre o organismo. Pode praticar a Plena Atenção, o relaxamento muscular, sorrir ou comer
alimentos antioxidantes, para contrabalançar os efeitos químicos do estresse.
Muitos dos estresses vêm junto com uma emoção, principalmente o medo e
a raiva, porque o estresse cria condições para a reação corporal da emoção, fazendo
surgir os elementos necessários para sua expressão. Para haver fuga no medo, ou
agressão na raiva, são necessárias as substâncias produzidas pelo estresse.
Que é o Estresse de Cognição?
Vivendo
uma situação difícil em seu dia normal, você pode encará-la como uma ameaça ou como um desafio, devendo identificar as dificuldades que terá e
os recursos que tem para resolvê-la. Se
você não tiver os recursos necessários para enfrentar a situação poderá ter um
estresse
de cognição, relacionado com seu
pensamento. Como quando você tem uma conta para pagar e não tem dinheiro. Mas se você tem o dinheiro
a dificuldade se transforma num desafio a ser vencido
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19735238).
Os
pesquisadores podem ter Estresse de Cognição,
causado
pelos desafios que surgem em suas pesquisas.
Quando você tem um objetivo como
desafio e não tem os recursos necessários para enfrentá-lo, virá um estresse de
cognição, como no caso de querer ajudar uma pessoa
financeiramente e não ter o dinheiro necessário. Se o
desafio é resolvido e a meta alcançada, vem a satisfação resultante da realização;
mas se ele não é vencido, vem a raiva, frustração e culpa (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19735238).
Que é o Estresse de Excitação?
O Estresse de Excitação surge quando
uma pessoa é ameaçada e deve lutar ou fugir
da ameaça, ocorrendo na raiva, medo e outras emoções. São estimulados o hipotálamo, a amígdala cerebral, hipófise, glândula
suprarrenal e o sistema nervoso simpático, que produzem os hormônios do
estresse, cuja finalidade é preparar para a luta ou para a fuga. O fígado libera
mais glicose no sangue (para facilitar a contração muscular), a respiração fica acelerada, surgem palpitações e outros sinais.
Numa corrida, o corredor está sob o efeito do Estresse de Excitação.
Inicialmente o estresse tinha por finalidade foi proteger os seres humanos contra as ameaças,
permitindo sua fuga ou luta
e garantindo a perpetuação da espécie. Este é o lado bom do estresse, que
permite à pessoa fugir ou lutar. O homem moderno não precisa mais lutar ou fugir
para preservar-se
mas continua a ter as mesmas reações primitivas do
estresse.
Agora a luta do ser humano é com os clientes, com
os competidores, pela manutenção do emprego ou da empresa, e isto gera estresse.Todas as pessoas, de qualquer condição social e financeira, estão
expostas a ele, embora não haja praticamente luta corporal.
A cada dia temos as reações corporais do
estresse, que aceleram o ritmo
do envelhecimento, se ele for continuado.
O estresse
visava proteger os indivíduos contra as feras.
O estresse crônico, seja ele
cognitivo, emocional ou social, pode produzir envelhecimento rápido. Veja quantos conhecidos seus parecem mais
velhos do que realmente são, porque têm uma vida muito estressada.
Algumas pessoas parecem mais velhas devido à vida
muito estressada.
A Academia Americana de
Médicos de Família acredita que mais de dois terços das consultas médicas são causadas
pelo estresse, motivadas por falta de ar, dores musculares,
ansiedade, depressão, nervosismo, dor de cabeça, indigestão, fadiga fácil,
náuseas, etc.
Sorrir é bom para quem está estressado?
É, sim. Quando você ri o cérebro produz mais serotonina, dopamina e endorfinas, substâncias que produzem bem-estar, melhoram a saúde e dão bom humor. Quando você sorri percebe melhor seu bem-estar e é fica mais lidar com o estresse, com as mudanças em situações difíceis e com os desafios (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2762283/).
Pesquisa feita
por Kraft, em 2012, na
Universidade de Kansas, concluiu que o
sorriso melhora o estresse e que sorrir ajuda o coração a recuperar-se mais facilmente
dele; outra pesquisa,
realizada em 2014 na Universidade de Loma Linda, constatou que diminuiu o
cortisol na saliva de idosos saudáveis de 60 a 70 anos, depois que eles
assistiram 20 minutos de filmes cômicos.
Quando você estiver estressado num
engarrafamento de trânsito ou receber uma notícia desagradável, sorria, e você se
sentirá relaxado, seu estresse percebido diminuirá e seus batimentos cardíacos voltarão mais rápido ao normal.
Sorria
quando estiver estressada pois isto lhe fará bem.
Quais as fases do estresse?
O pioneiro nos estudos do estresse, HansSelye, descreveu
três fases nele: alarme, resistência e exaustão. Na fase de alarme
a pessoa sente mais energia devido à produção de adrenalina. Na fase de resistência, seu organismo resiste
ao estressor e procura manter o equilíbrio. Na fase de exaustão a resistência do indivíduo diminui, ele perde a
capacidade de reagir e seus órgãos mais vulneráveis ficam comprometidos,
surgindo as doenças.
Fase
de alarme – ela começa quando o estressor atua no
organismo e as glândulas supra-renais,
localizadas próximas aos rins, liberam mais adrenalina, noradrenalina e
cortisol, os "hormônios do estresse".
Na fase de alarme há
produção de mais adrenalina, noradrenalina e cortisol.
No alarme aumenta a pressão
arterial, a velocidade dos batimentos do coração e o açúcar no sangue (devido à ação do cortisol), que gera energia para o
indivíduo lutar ou fugir. Os músculos se contraem, consomem mais oxigênio e ocorrem
as alterações orgânicas indicadas na tabela abaixo.
Alterações na Fase de Alarme do Estresse
Ações da Adrenalina e
Noradrenalina
|
Ações do Cortisol
|
O coração acelera.
|
Aumenta o açúcar no sangue.
|
Pressão arterial aumenta e músculos se contraem.
|
Facilita a contração muscular.
|
Fase
de resistência – nela
aumenta o cortisol e o ácido clorídrico (capaz de produzir
úlceras do estômago e duodeno), e diminui
a atividade dos leucócitos (ficando o organismo vulnerável às infecções). Aumentam os radicais livres ou
oxidantes (moléculas ou fragmentos delas em desequilíbrio elétrico) que são capazes
de alterar várias substâncias orgânicas e de provocarem lesões e doenças nos
tecidos.
Alterações na Fase de Resistência do Estresse
Aumentam
|
Diminuem
|
Cortisol
|
Defesas orgânicas
|
Radicais
livres, oxidantes e ácido clorídrico
|
Leucócitos
|
Fase
de exaustão – nesta fase o organismo não se defende mais: não
produz hormônios, leucócitos e antioxidantes para defender-se e se entrega. A
adrenalina, inicialmente benéfica, passa a ser nociva e aumenta a pressão arterial, podendo levar ao derrame cerebral.
O que é o Estresse Oxidativo?
As enzimas antioxidantes são defesas do organismo com a finalidade de neutralizar os
radicais livres e as Espécie Reativas
de Oxigênio, que são formas de
oxigênio com poder oxidante. Quando estas enzimas não conseguem neutralizar
os efeitos dos oxidantes surge o Estresse Oxidativo, forma de estresse que age
no citoplasma e núcleo das células produzindo diversas modificações, inclusive
no DNA e nos genes.
Estão entre as enzimas antioxidantes
a dismutase superoxidase, a glutatione
peroxidase e as catalases, e a ação delas é auxiliada por diversos minerais
como o selênio, ferro, cobre,
zinco, e manganês. Daí a
importância da ingestão destes elementos
na alimentação diária, para manter eficazes os mecanismos de defesa
antioxidantes. Na profilaxia do estresse é importante também a ingestão diária
de frutas e vegetais contendo as vitaminas E, A e C, castanha do Pará, além de outras
fontes de vitaminas,como veremos em um post posterior.
O estresse oxidativo demorado
pode levar ao envelhecimento precoce da pessoa e a várias doenças como o infarto
do coração, hipertensão arterial, derrame cerebral, câncer, doenças do fígado, doenças
neurológicas e outras que são referidas no
quadro abaixo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5090085/).
O que é Resiliência?
A Resiliência é a capacidade que a pessoa tem de resistir ao estresse e voltar logo ao estado de equilíbrio. Na Física, a resiliência é a capacidade de um material de suportar pressão e voltar ao seu estado normal. É o que ocorre com uma vara usada por um atleta ao dar um salto em altura: ela se verga mas depois volta ao seu estado normal.
A
resiliência psicológica é semelhante à resistência da vara
de um
saltador, que volta ao estado normal após o salto.
As pessoas resilientes se recuperam mais
facilmente das adversidades da vida, enquanto as outras menos resilientes se desmoronam com
as dificuldades. As resilientes são flexíveis, aceitam melhor as
mudanças, se adaptam facilmente às novas circunstâncias e têm esperança no futuro. Elas
confiam que
vão se recuperar, olhando as coisas pelo seu lado bom, enquanto as não resilientes acham
que têm “ pouca sorte" e se maldizem ou botam a culpa do que ocorre nos outros.
As pessoas resilientes têm esperança e olham as coisas
pelo lado bom.
Em 2015, a Resiliência foi considerada fundamental
para o bem-estar da pessoa, no relatório da Cúpula de Desenvolvimento Sustentável das
Nações Unidas. O relatório estabeleceu quatro características principais para o
Bem-estar:
1) Resiliência;
2) emoção positiva sustentada;
3) prática da Plena Atenção e
4) empatia, altruísmo e comportamento pró-social (ou
generosidade).
2) emoção positiva sustentada;
3) prática da Plena Atenção e
4) empatia, altruísmo e comportamento pró-social (ou
generosidade).
Os psicólogos
acreditam que é possível cultivar a resiliência mudando o modo como pensamos
sobre a adversidade, olhando-a com otimismo e vendo seu lado bom. A Associação Americana de
Psicologia considera os seguintes comportamentos úteis para
melhorar a Resiliência:
1. Ter bom relacionamento com familiares, amigos e pessoas próximas;
2. Não ver as crises como
problemas insuperáveis;
3. Aceitar que as mudanças
fazem parte da vida.
4. Perseguir sempre seus objetivos.
5. Cultivar uma visão positiva de si
mesmo.
6. Manter sempre acesos a esperança e o
otimismo
Em posts futuros você verá como avaliar e
desenvolver sua Resiliência, e como cultivar a Empatia, a Esperança, o Otimismo
e a Generosidade. Quanto à a Plena
Atenção, que é outro elemento do bem-estar, você a encontrará no post “ Como
praticar a Plena Atenção”.
RESUMO
1. O estresse é uma reação
do organismo a mudanças provocadas por pressões externas ou internas sofridas
pela pessoa. Surgem alterações corporais graças à liberação de substâncias que
produzem modificações que podem levar a doenças. As pressões externas podem vir do trabalho, do lar e da família, de relacionamentos
sociais ou financeiros, e as pressões internas podem vir de doenças ou do perfeccionismo,
pressa em cumprir as obrigações e outras.
2. O Estresse é uma resposta às mudanças em nossa vida e um mecanismo de adaptação às novas
situações. A intensidade com que é percebido depende do valor atribuído
pela pessoa à mudança. Mesmo as geradas por fatos
agradáveis podem desencadear estresse.
3. Numa situação estressante há três fatores: o
estressor, que é o agente causador do estresse; a percepção mental da situação e a
reação do corpo à pressão sofrida. A intensidade do estresse
percebido varia de pessoa para pessoa e depende do tipo do estressor, do seu
significado para a pessoa e da forma com que ela lida com a situação. É frequente o estresse vir junto com uma
emoção, principalmente o medo e a raiva.
4. Há dois tipos de estresse, o
de cognição e o de excitação. O de cognição ocorre na mente e se relaciona principalmente com o pensamento,
enquanto o de excitação ocorre no corpo, produzindo reações corporais. Você terá estresse de cognição frente a uma ameaça ou
desafio.
5. Selye descreveu três fases no estresse: de alarme,
resistência e exaustão. Na de alarme a
pessoa sente mais energia devido à produção de adrenalina. Na de resistência, o
organismo resiste ao estressor procurando manter seu equilíbrio. Na de exaustão
a resistência do indivíduo diminui, ele não reage mais e surgem as doenças.
6. As enzimas
antioxidantes são defesas do organismo para neutralizar os radicais livres e as
Espécie Reativas de
Oxigênio, Quando elas não
conseguem neutralizá-los surge o Estresse Oxidativo, que produz modificações nas células, inclusive no DNA.
7. A
Resiliência é a capacidade que a pessoa tem de resistir ao estresse e de voltar
logo ao equilíbrio. Na Física a resiliência é a capacidade de um material de
suportar pressão e voltar ao seu estado normal. É o que ocorre com uma vara
usada por um atleta ao dar um salto em altura: ela se verga mas depois volta ao
seu estado normal. Para cultivar a Resiliência você deve modificar o modo como pensa sobre a
adversidade, olhando-a com otimismo e vendo seu lado bom.
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Agradecemos
a valiosa colaboração do Prof. Gilson Vieira, através de sugestões e revisão do
texto.
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PRÓXIMO POST
No próximo post você verá quais as principais causas de estresse, devido
a mudanças:na saúde, no
trabalho, no lar, na família, em questões pessoais, sociais ou financeiras; quais
as queixas mentais, emocionais,
comportamentais, corporais e sociais de uma
pessoa estressada.
A diferença entre o
estresse agudo e o crônico, e seus
efeitos na nossa vida.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
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stress,
mindfulness, and telomeres, Ann
N Y Acad Sci. 2009 Aug;1172:3453, https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19735238
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Business Review
https://hbr.org/2011/04/building-resilience
LIPP, M.
http://www.estresse.com.br/publicacoes/o-modelo-quadrifasico-do-stress/
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Mai/Jun 1997.
PELLETIER, K.R., Entre a Mente e
o Corpo: Estresse, Emoções e Saúde, in Goleman, D. e Gurin, J., Equilíbrio
Mente e Corpo, Campus, Rio de Janeiro, 1997.
SANTOS, J.O., Educação
das Emoções –fundamentos e experiências., Faculdade Castro Alves,
Bahia, 2009.
SANTOS, J.O., Educação Emocional na Escola – a
Emoção na Sala de Aula, 2a ed.,
Faculdade Castro Alves, Salvador, Bahia, 2000.
IMAGENS: Pixabay. com