terça-feira, 1 de outubro de 2019

60 - Plena Atenção: Atualização II



Esta página se destina a divulgar, informações sobre Educação das Emoções e Educação da Atenção. Baseia-se em livros e pesquisas realizadas por Universidades, sobre Neurociências, Medicina e Psiconeuropedagogia.
Os posts refletem a experiência de dezenas de anos de trabalho do Autor em instituições educacionais de ensino superior e médio, e da publicação de vários livros e monografias sobre os temas. O material deste blog é exclusivamente informativo e não tem finalidade terapêutica, que deve ser feita por médicos e psicólogos.
                                                                  
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No Post 30 está a relação dos posts publicados e suas datas.
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                               Leitura em 21 minutos


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Aproveite ao máximo as coisas boas que tiver na vida!
                      
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Neste post você continuará a se atualizar na Plena Atenção e verá durante quanto tempo deve ser sua prática; seus efeitos na Educação e a diferença entre Concentração e Plena Atenção; a importância da Paciência para a Plena Atenção,a relação de viver no Momento Presente e a Rede de Modo Padrão; a relação entre “não ação” e Plena Atenção, e saber se você deve viver sempre no Momento Presente.
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Durante quanto tempo praticar Plena Atenção?


Inicialmente, o tempo que Kabat-Zinn recomendou para a prática da Plena Atenção para seus pacientes foi 45 minutos, uma vez por dia, durante 8 semanas consecutivas. Posteriormente, em livro escrito em 2001, fez uma revisão e recomendou um tempo menor para os que não eram doentes e que queriam praticar a Plena Atenção buscando  maior equilíbrio mental e calma.

Para os não pacientes, recomendou prática diária de quinze minutos, uma ou duas vezes por dia.  Como alternativa, praticar durante dez ou cinco minutos e aumentar até os quinze, se não os conseguir de início (Kabat-Zinn, J., Mindfulness Meditation for everyday life, Ed. Piatkus Books, London, 2001).

 Já dizia Lao Tsé, fundador do taoísmo, que “as grandes marchas começam com o primeiro passo”.

As grandes marchas começam com o primeiro passo.

 Para ele, a duração da meditação tem pouco a ver com o tempo do relógio, pois depende de outros fatores. É mais importante a sinceridade do esforço do praticante, do que o tempo que ele leva, e que ele tenha bastante motivação para praticar. Se você conseguir meditar, mesmo pouco tempo, isso é maravilhoso, pois reconhece a necessidade de mudar. Ele mantém para seus pacientes 45 minutos por dia ou em pessoas especiais.

Recomenda não praticar em locais apertados, incômodos e barulhentos, próximos a pessoas conversando, pois isto pode dificultar ou impedir a prática. E que o praticante deve preparar-se para lidar com as divagações, impaciência, medo, ansiedade, preocupações, lembranças, raiva, dor, fadiga e tristeza.

Não praticar Plena Atenção perto de locais barulhentos, como oficinas de carros.

A Plena Atenção não é um remédio para tudo e precisa ser protegida de uma vida agitada e de uma mente inquieta e assustada, cultivando o bem-estar e a paz interior.

 
Quais os efeitos da Plena Atenção na Educação? 

McKeering, em 2019, fez revisão de 13 pesquisas sobre o efeito da Plena Atenção, da qual participaram 2.277 alunos adolescentes, e encontrou melhoras no bem-estar. Considera que a Plena Atenção é eficaz num programa escolar destinado a promover o bem-estar dos adolescentes. Os alunos foram foram treinados para desenvolver as habilidades de viver o momento presente e de retornar a ele utilizando a respiração.
Foi constatado que a Plena Atenção produziu aumento da felicidade, bem-estar e otimismo dos alunos, além de redução do medo, ansiedade e preocupações. Os alunos praticaram o que aprenderam em suas residências, para lidar com o estresse da família e em seus relacionamentos e foram bem sucedidos. Aprenderam a reconhecer quando suas mentes vagavam e a trazê-las de volta para o momento presente.
 Ampliaram suas consciências, pois passaram a notar eventos mentais e físicos que anteriormente não observavam, como os movimentos corporais associados à respiração. A prática da Plena Atenção os ajudou a prestar atenção aos sentimentos dos outros, dando origem a ações de compaixão (https://link.springer.com/article/10.1007/s12671-018-0998-9).
A Plena Atenção aumentou a felicidade, bem-estar e otimismo dos alunos.

Concentração e Plena Atenção são a mesma coisa?


O significado atual da Meditação da Plena Atenção tem sido distorcido em relação ao  estabelecido por Kabat-Zinn e uma distorção frequente é a confusão entre a Plena Atenção e a Concentração.

 Em livro publicado em 2001, Kabat Zinn mostra a diferença e deixa claro que na Meditação da Concentração, o meditador concentra a atenção em um determinado objeto, enquanto na Plena Atenção ele não concentra a atenção em nenhum objeto e os percebe individualmente, um de cada   vez, sem se fixar a nenhum deles.
(Mindfulness Meditation for everyday life Jon Kabat-Zinn, Piatkus Books, London, 2001)

Em algumas práticas de Plena Atenção. como na varredura do corpo, a atenção é flexibilizada, e também se a pessoa acompanha suas atividades cotidianas. Reveja o post 2 sobre prática da Plena Atenção.

Qual a importância da Paciência na

Plena Atenção?

A Paciência é muito importante para a prática da Plena Atenção, por isto você deve cultivá-la. Ela foi tratada no post 47 e você deve rever.

A Paciência é a capacidade que temos de saber esperar e tolerar. Você usa a paciência ao praticar Plena Atenção, para viver seu momento presente, prestando  atenção ao ar entrar e sair dos pulmões. Mas se a mente é invadida por pensamentos desagradáveis, pacientemente retorna sua mente para a respiração, até percebê-la calmamente. E repete o processo, tantas vezes quanto necessárias. 

                      A Paciência é a capacidade de saber esperar e tolerar.

Porque viver no Momento Presente?

Viver no Momento Presente significa viver de forma consciente, ciente do que ocorre naquele instante consigo mesmo e em sua volta. Significa ficar atento a

seus sentimentos: bem-estar ou mal-estar, alegria ou tristeza, medo ou raiva;

•  suas sensações corporais: o ar entrar e sair dos pulmões, os músculos relaxados ou tensos; formigamento nas mãos e pés ou dormência; sensação de peso no corpo; calor ou frio; observar as emoções e não se entregar a elas;

seus pensamentos, lembranças, desejos e impulso, bem como a suas emoções.

Fazendo isto  terá mais bem-estar, mente mais calma, paz interior e mais satisfação na vida.

   Viver no Momento Presente é estar ciente do que ocorre naquele instante.

Sua vida se desenrola momento a momento e você precisa estar  ciente e presente a cada um deles para não perder nada agradável ou valioso, nem as possibilidades de crescimento, porque estava ausente de si mesmo.

Você ficar ausente de seu momento presente, pode criar problemas devido a ações e comportamentos automáticos que ocorrerão, causados por seus medos do presente e do futuro, e por suas preocupações e inseguranças, outros por suas raivas. Por isto deve estar sempre alerta, pois estas situações aumentam com o tempo e poderão lhe paralisar e isolar. Você  vai perder a confiança em si mesmo e em sua capacidade de se orientar para ter mais bem-estar e saúde.

Viver no momento presente é viver o aqui e o agora.

Você deve viver no momento presente para manter a direção de sua vida e de seus relacionamentos, na família, no trabalho e com os outros. Assim se conhecerá melhor e se relacionará bem consigo mesmo. Para isto fique atento a suas emoções, e as controle, bem como a suas ações, para ser uma pessoa consciente e conectada  aos outros, se libertando da camisa de força que é a vida automática. 

Uma hora boa para praticar o Momento Presente é quando estiver comendo. Preste atenção a cada alimento que coloca na boca, desde que começa a mastigar, até quando engolir. Sinta o gosto dele, se ele é salgado, ácido, doce ou amargo. Aprecie o sabor dos líquidos que beber. Comer é um dos grandes prazeres da vida e para não perdê-lo não converse nem pense em nada quando estiver comendo.
Viva o Momento presente quando estiver almoçando.


Pesquisas mostram que o momento presente é mais focalizado quando a  pessoa faz sexo, ou pratica exercícios físicos, ou conversa, ou joga com alguém ou consigo mesmo.
Viver no momento presente é não pensar em problemas do passado.

Os participantes da pesquisa de Raicle, mesmo em repouso e com os olhos fechados, ativavam suas Redes de Modo Padrão, suas mentes ficavam “errantes” e eles divagavam sobre assuntos desagradáveis. Para praticarem a Plena Atenção, eles usavam a atenção na respiração para voltar ao momento presente.

Você deve viver sempre no Momento  Presente?

Uma pessoa normal de nossos dias, casada, com filhos, família, trabalho e compromissos sociais não pode viver sempre no momento presente e desprezar seus problemas, o passado e futuro, que fazem parte de sua vida. Tem de planejar seu futuro para ter sucesso, e de analisar suas experiências passadas para identificar seus erros e acertos, e saber o que foi agradável, para poder repetir.

                           Uma pessoa normal deve planejar seu futuro.

A vida é imprevisível e reserva muitas surpresas desagradáveis e muitos problemas para resolver, em casa, na família, no trabalho e nas relações sociais, pois a essência da realidade é a mudança. E você tem de enfrentar os problemas e tentar resolver os que têm solução, e para isto precisa dedicar-se o a eles. Mas isto não significa que você deve viver prisioneiro de preocupações com o passado e o futuro, pensando nelas sempre.
Deve haver um equilíbrio entre o tempo dedicado por você a seu momento presente, a seu passado e a seu futuro. E é você quem deve achar este ponto de equilíbrio, de modo que possa conviver com um nível razoável de estresse (verificando sua tensão muscular, os batimentos do coração e se a respiração é rápida) e de preocupações (verificando sua contração muscular, se as  mãos estão frias e suando, boca seca, coração disparado, aumento da pressão arterial e suas ansiedades). 
Mas deve viver a maior parte do seu tempo no momento presenteUm dos objetivos da Plena Atenção é que você tenha uma vida saudável e bem-estar, e se você pensar demais no passado e no futuro terá muitas consequências negativas.

Veja as seguintes sugestões para buscar este equilíbrio:

·  Pense no passado durante pouco tempo e só o necessário para lembrar uma experiência agradável, identificar onde errou para não repetir o erro, ou a causa do sucesso. Reflita atentamente sobre o que ocorreu, sem remoer as preocupações.

·  Pense no futuro somente o tempo necessário para planejar coisas importantes de sua vida, avaliando se seu nível de estresse e ansiedade é razoável. Não fique remoendo preocupações sobre o futuro.

·  Permaneça no momento presente durante a maior parte de seu tempo. (https://positivepsychology.com/present-moment/)


A Plena Atenção é uma “não-ação”?


A “não-ação” é uma ação que a pessoa pratica sem ter a intenção. É uma ação espontânea, não intencional. Não significa não agir e sim realizar as coisas naturalmente, sem prever. Não se deve confundir com não fazer nada.

O conceito da “Não Ação” (Wu Wei) faz parte da  tradição taoísta e corresponde a aguardar a hora certa para praticar uma ação. É saber esperar a hora certa, que é determinada  pelo fluxo natural dos acontecimentos, segundo Lao Tsé, fundador do taoísmo.

Não confundir Não Ação com não fazer nada.
Uma ação implica em fazer e a não-ação a fazer sem a intenção, sem ter  predisposição consciente de fazer. É agir naturalmente, conforme o curso natural dos acontecimentos, porque chegou a hora de agir. É dormir porque chegou a hora de dormir e o corpo está pedindo; é comer porque está com fome e chegou a hora de comer. 
É o chamado o Caminho da Naturalidade, que não deve ser confundido com renúncia à ação, com fazer descuidado, com a preguiça e com a irresponsabilidade. Geralmente, ao praticar uma ação estamos atendendo a nossos desejos e a nossas expectativas de termos bons resultados.
Durante a Plena Atenção você prática a “não ação”. Você sente o silêncio interior, a quietude de sua mente, a calma e a tranquilidade de seu ser. Observar o que se passa em sua mente naturalmente representa a “não-ação”, e permitir que as coisas fluam naturalmente, sendo percebidas em sequência, uma depois da outra, na forma com que surgem na consciência, entrando  em comunhão com elas.

Quando você tem de fazer alguma coisa e pensa muito  nela, fica confuso com o que deve fazer mesmo. Muitas vezes você fica sabendo o que deve fazer mesmo através do não pensar, pois aí entra em ação uma força poderosa de sua mente, que é a Intuição, capaz de surgir com a meditação. A “não-ação” permite surgir uma ação natural.


Como terminar a prática da Plena Atenção?


Você deve ter cuidado ao terminar sua meditação da  Plena Atenção, porque pode diminuir seu nível de atenção na transição para a vida normal. Esteja ciente que a meditação chegou ao fim e  aprofunde sua atenção. Em diversas tradições é anunciado o fim da meditação com o toque de um pequeno sino, mas na tradição zen budista é produzido um som forte indicando o final.
Quando está chegando a hora de parar, que você  estabeleceu antes de começar a meditar, você sente, pois aparecem pensamentos e impulsos que lhe dizem isto. Aí você olha para o relógio e vê que é mesmo.

Em vez de sair rapidamente, respire durante alguns momentos e vá saindo aos poucos da postura que estiver, qualquer que seja ela, deitado, sentado, em pé ou andando. Observe a forma como termina, quando termina e por que termina.
       
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Agradecemos a valiosa colaboração do Prof. Gilson Vieira, através de sugestões e da revisão do texto.
                                             
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Compartilhe e divulgue este Post para termos pessoas com mais bem-estar, mais tranquilidade e um mundo melhor!
   
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   RESUMO

     1. Inicialmente, o tempo que Kabat-Zinn recomendou de prática da Plena Atenção para seus pacientes foi de 45 minutos, uma vez por dia, durante 8 semanas consecutivas. Em 2001, recomendou tempo menor para os que queriam praticar a Plena Atenção em busca de maior equilíbrio mental, calma e tranquilidade. Recomendou quinze minutos, uma ou duas vezes por dia, podendo começar com menos tempo e aumentar gradualmente. Ele mantém para seus pacientes 45 minutos por dia ou em casos especiais.
2. Recomenda não praticar em locais apertados, incômodos e barulhentos ou próximos a pessoas conversando. E preparar-se para lidar com as divagações, impaciência, medo, ansiedade, preocupações, lembranças, raiva, dor, fadiga e tristeza.

3. McKeering, em 2019, fazendo revisão de pesquisas sobre o efeito da Plena Atenção, das quais participaram 2.277 adolescentes, encontrou melhorias no bem-estar dos alunos, que foram estimulados a viver no momento presente e de retornar a ele utilizando sua respiração.

Constatou aumento da felicidade, do bem-estar e do otimismo, além de redução do medo, ansiedade e preocupações. Eles passaram a notar eventos mentais e físicos que anteriormente não observavam, e a prestar atenção aos sentimentos dos outros, o que fez surgir ações de compaixão.

4. Kabat- Zinn, em 2001, deixa claro a diferença entre Concentração e Plena Atenção. Na Concentração, o meditador concentra sua atenção em um objeto, e na Plena Atenção não concentra a atenção em nenhum objeto e os percebe individualmente, um depois do outro, sem se fixar a nenhum deles.

5. A Paciência é importante na prática da Plena Atenção, saber esperar e tolerar, principalmente para viver o momento presente, prestando atenção pacientemente no ar entrar e sair dos pulmões. E, se na mente entram pensamentos e divagações desagradáveis, sem se irritar, retornar a mente para a respiração, tantas vezes quanto necessárias.

6. Viver no Momento Presente é viver de forma consciente, ciente do que ocorre naquele instante dentro de si e em sua volta, sempre atento a  seus sentimentos, emoções, sensações corporais, pensamentos, lembranças, desejos e impulsos, para ter mais bem-estar, paz interior , satisfação e  harmonia na vida.

Sua vida é composta de diversos momentos e você precisa estar  presente a todos eles, para não perder nada agradável ou valioso. Se você ficar ausente de qualquer momento, isto pode trazer problemas pois podem surgir ações e comportamentos automáticos prejudiciais.

7. Viva o Momento Presente quando estiver comendo e preste atenção a cada alimento que coloca na boca, desde que começa a mastigar, até quando engolir. Sinta se ele é salgado, ácido, doce ou amargo. Não converse nem pense em nada quando comer, para não perder um dos grandes prazeres da vida.

8. Mas você não pode viver o tempo todo no Momento Presente, pois tem os problemas da vida para resolver, da família, do trabalho e dos compromissos sociais, muitos dos quais envolvem seu passado e seu futuro. Você tem de planejar seu futuro para ter sucesso, e de analisar seu passado para saber seus erros e acertos. E tem de enfrentar os problemas da vida e dedicar tempo a eles. Mas isto não quer dizer que viva prisioneiro das preocupações, pensando nelas sempre.

9. Deve haver um equilíbrio entre o tempo dedicado ao momento presente, ao passado e ao futuro. Você deve achar este ponto de equilíbrio, de forma a conviver com um nível razoável de estresse e preocupações, mas vivendo a maior parte do seu tempo no momento presente.

 Veja as sugestões seguintes: pense no passado só o necessário para lembrar uma experiência agradável, identificar onde errou ou porque teve sucesso; pense no futuro só o tempo necessário para planejar coisas importantes, avaliando se o nível de estresse e ansiedade é razoável. Permaneça no momento presente a maior parte de seu tempo.

10. A “não-ação” é uma ação espontânea que a pessoa pratica sem intenção, que não deve ser confundida com não fazer nada. É  um conceito taoísta que corresponde a esperar a hora certa para praticar uma ação. É dormir porque chegou a hora de dormir e o corpo está pedindo; é comer porque está com fome e chegou a hora de comer.
 Durante a Plena Atenção você prática a “não ação”. Observar o que se passa em sua mente naturalmente representa a “não-ação”. E permitir que as coisas fluam naturalmente, percebendo-as uma depois da outra, como  surgem na consciência.

11. Cuidado ao terminar um período de meditação da  Plena Atenção, porque pode diminuir seu nível de atenção na transição para a vida normal. Esteja ciente que a meditação chegou ao fim e aprofunde sua atenção. Você sente que está chegando a hora de parar porque aparecem pensamentos e impulsos que anunciam o fim. Em vez de sair rapidamente, respire durante alguns momentos e vá saindo aos poucos da postura que estiver, qualquer que seja ela.  
REFERÊNCIAS E LINKS

2. Kabat-Zinn, J., Mindfulness Meditation for everyday life, Ed. Piatkus Books, London, 2001.
3. Lao Tzu, Tao te King, o livro do sentido da vida, São Paulo,

6. Post 18 – O que é o Medo?

7. Post 22 - Estresse- quais suas causas e efeitos?

8. Post 2- Prática da Plena Atenção.

9. Post 47- Paciência: o que é?


11. Post 1- Como praticar Plena Atenção para ter menos estresse?

Imagens: Pixabay.com